Pureza, Valor Cultural e Custo Real das Sementes Forrageiras: o que você precisa saber

Pureza, Valor Cultural e Custo Real das Sementes Forrageiras: o que você precisa saber

Na hora de escolher sementes forrageiras para a formação de pastagens, muitos produtores ainda baseiam sua decisão apenas no preço por quilo. No entanto, fatores como pureza, valor cultural (VC), taxa de germinação e custo por hectare são determinantes para garantir eficiência e rentabilidade no campo.

Neste artigo, vamos esclarecer três pontos cruciais sobre a qualidade das sementes e mostrar por que o menor preço nem sempre é a melhor escolha.


Por que não se alcança 100% de pureza nas sementes de pasto?

A produção de sementes forrageiras é um processo naturalmente complexo. Diferente de outros cultivos agrícolas, a colheita acontece diretamente do solo, o que inevitavelmente gera impurezas como restos vegetais, partículas de solo e sementes de outras espécies.

Além disso, as sementes de gramíneas forrageiras são pequenas e heterogêneas em sua morfologia, o que dificulta a limpeza e a classificação.

Outro fator relevante é que muitas espécies ainda estão em processo de domesticação, o que gera variação na produção. Por isso, mesmo em condições altamente controladas, alcançar 100% de pureza em escala comercial não é viável.


O número de sementes por grama varia entre espécies?

Sim. Existe grande variabilidade entre espécies forrageiras e até dentro da mesma espécie, dependendo da região e do ano de produção.

Para lidar com essa variação, instituições como a EMBRAPA fornecem médias de referência que permitem definir doses de semeadura mais precisas e eficientes. Esses dados são fundamentais para o manejo adequado e para garantir a produtividade esperada.


Por que sementes mais baratas por quilo podem custar mais por hectare?

É comum encontrar sementes aparentemente baratas que, no fim, resultam em um custo maior por hectare implantado.

Isso ocorre porque fatores como:

  • Pureza física
  • Taxa de germinação real
  • Valor Cultural (VC)
  • Proporção de revestimento (no caso de sementes tratadas)

Influenciam diretamente na quantidade de sementes viáveis por metro quadrado.

📌 Exemplo prático:
Um lote de sementes revestidas pode ter preço mais baixo por quilo, mas exigir maior dosagem de plantio para alcançar a meta mínima de plântulas por metro quadrado. No fim, o custo total por hectare pode ser mais elevado do que o de um lote de sementes nuas com maior VC.


Conclusão

O preço por quilo não deve ser o único critério na escolha de sementes forrageiras. A eficiência de semeadura, o valor cultural e a qualidade fisiológica e física das sementes são fatores essenciais para o sucesso e a viabilidade econômica das pastagens.

Investir em sementes de alto vigor garante maior rendimento por hectare e retorno consistente para o produtor.


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