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A escolha da gramínea forrageira ideal é uma das decisões mais importantes dentro de qualquer sistema pecuário. Definir corretamente o capim influencia diretamente a produtividade, a longevidade das pastagens, o ganho de peso dos animais e a estabilidade do sistema ao longo dos anos.
Na Nota Técnica 28, Don Germano resume — com linguagem simples e experiência prática — as cinco chaves fundamentais que todo técnico ou produtor deve avaliar ao chegar em uma propriedade para fazer o diagnóstico e definir o pasto ideal.
É um protocolo rápido, objetivo e extremamente eficiente, que reduz erros e aumenta a chance de acerto na escolha da forrageira.
A primeira observação deve ser como a água se comporta no terreno.
Permitem ampla variedade de espécies forrageiras.
As opções diminuem drasticamente.
Nesses casos, as humidícolas são praticamente as únicas gramíneas tropicais com desempenho consistente e estabilidade.
Por que isso importa?
A forrageira só expressa seu potencial se estiver adaptada ao regime de umidade do solo.
A inclinação do terreno muda tudo.
Devem priorizar gramíneas decumbentes, que cobrem melhor o solo e reduzem erosão.
Evitar gramíneas que formam tufos (macollos), pois deixam áreas descobertas.
A maioria das espécies tropicais se comporta bem.
Nunca utilize um único tipo de forrageira em toda a propriedade.
A diversificação de potreiros reduz riscos e melhora a dieta dos animais.
Cada espécie pasteja de forma diferente.
Comem principalmente a parte superior das plantas.
→ Recomendação: gramíneas de porte alto e com meristema apical distante do solo.
Pastejam muito próximo ao nível do solo.
→ Recomendação: forrageiras baixas, resistentes ao pastejo intenso.
Essa decisão evita degradação precoce e garante longevidade do pasto.
O ambiente diz muito.
As plantas naturais do potrero e da vizinhança são excelentes indicadores de:
Drenagem
Fertilidade
Umidade
Tipo de solo
Identificar essas características evita erros e ajuda a escolher a espécie com melhor adaptação local.
Essa é uma das decisões mais estratégicas.
Requer gramíneas rústicas, tolerantes a manejo simples e menor nível de insumos.
Exige forrageiras de alto rendimento, mais exigentes, mas com grande resposta quando bem manejadas.
Don Germano resume de forma clara:
Mesmo sendo um tema complexo, essas cinco claves formam um caminho seguro, prático e com alta probabilidade de acerto na escolha da forrageira ideal.
Escolher a forrageira ideal não precisa ser complicado. Com as cinco chaves de ouro de Don Germano — drenagem, topografia, tipo de animal, ambiente natural e sistema produtivo — o produtor tem um protocolo direto, seguro e com forte embasamento técnico.
É um método que reduz riscos, acelera o diagnóstico e aumenta a chance de sucesso na formação de pastagens produtivas, duráveis e sustentáveis.
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